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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
20/10/1998 |
Data da última atualização: |
18/01/2011 |
Autoria: |
GOMES, M. A. F.; ABREU, C. A. de; ALCOFORADO, P. A. U. G. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMA. |
Título: |
Efeito da adicao de materiais organicos na capacidade maxima de adsorcao de fosforo em dois latossolos. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 23., 1991, Porto Alegre. Programa e resumos. Porto Alegre: SBCS, 1991. |
Páginas: |
p.183 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se o efeito de diferentes materiais organicos na adsorcao de fosforo em dois Latossolos: LV - Vicosa e LV - Montes Claros. O experimento conduzido em laboratorio, correspondeu a aplicacao de 40 t/ha de Turfa (Sao Paulo-SP); lodo (Vila Leopoldina-SP); orifer, residuo da extracao do monoglumato de sodio (Sao Paulo-SP); lixo (Sao Paulo-SP); e testemunha absoluta. O lodo foi tratado pelo sistema completo-anaerobico por decantacao e o lixo pelo sistema dano. Os tratamentos com tres repeticoes e dispostos inteiramente ao acaso foram incubados em sacos plasticos, com o teor de umidade a 70% da capacidade de campo de solo. Trinta dias apos a incubacao foram feitas determinacoes do pH em CaCl2 0,01M, pH SMP, H + AL, Ca, Mg, K, P, Fe, Cu, Zn e adsorcao maxima de fosforo. A adsorcao foi maior no solo com maior teor de materia organica original. A adicao dos materiais organicos no LV - Vicosa reduziu a capacidade maxima de adsorcao sendo este efeito mais pronunciado quando da adicao de turfa e orifer. No LV - Montes Claros a turfa e o lixo diminuiram a capacidade maxima de adsorcao, enquanto o lodo e o orifer aumentaram. A influencia dos tratamentos na capacidade maxima de adsorcao de fosforo nao coincidiu com a estabilidade dos materiais levando-se em consideracao a relacoa C/N destes. |
Palavras-Chave: |
Latossolos; Organicos. |
Thesagro: |
Adsorção; Fósforo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01946naa a2200205 a 4500 001 1013007 005 2011-01-18 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, M. A. F. 245 $aEfeito da adicao de materiais organicos na capacidade maxima de adsorcao de fosforo em dois latossolos. 260 $c1991 300 $ap.183 520 $aEstudou-se o efeito de diferentes materiais organicos na adsorcao de fosforo em dois Latossolos: LV - Vicosa e LV - Montes Claros. O experimento conduzido em laboratorio, correspondeu a aplicacao de 40 t/ha de Turfa (Sao Paulo-SP); lodo (Vila Leopoldina-SP); orifer, residuo da extracao do monoglumato de sodio (Sao Paulo-SP); lixo (Sao Paulo-SP); e testemunha absoluta. O lodo foi tratado pelo sistema completo-anaerobico por decantacao e o lixo pelo sistema dano. Os tratamentos com tres repeticoes e dispostos inteiramente ao acaso foram incubados em sacos plasticos, com o teor de umidade a 70% da capacidade de campo de solo. Trinta dias apos a incubacao foram feitas determinacoes do pH em CaCl2 0,01M, pH SMP, H + AL, Ca, Mg, K, P, Fe, Cu, Zn e adsorcao maxima de fosforo. A adsorcao foi maior no solo com maior teor de materia organica original. A adicao dos materiais organicos no LV - Vicosa reduziu a capacidade maxima de adsorcao sendo este efeito mais pronunciado quando da adicao de turfa e orifer. No LV - Montes Claros a turfa e o lixo diminuiram a capacidade maxima de adsorcao, enquanto o lodo e o orifer aumentaram. A influencia dos tratamentos na capacidade maxima de adsorcao de fosforo nao coincidiu com a estabilidade dos materiais levando-se em consideracao a relacoa C/N destes. 650 $aAdsorção 650 $aFósforo 653 $aLatossolos 653 $aOrganicos 700 1 $aABREU, C. A. de 700 1 $aALCOFORADO, P. A. U. G. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 23., 1991, Porto Alegre. Programa e resumos. Porto Alegre: SBCS, 1991.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
21/03/2019 |
Data da última atualização: |
21/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CALDERANO, S. B.; DUARTE, M. N.; GREGORIS, G. |
Afiliação: |
SEBASTIAO BARREIROS CALDERANO, CNPS; MARIZA NASCIMENTO DUARTE, CNPS; GILSON GREGORIS, CNPS. |
Título: |
Análise mineralógica das frações argila e silte por difratometria de raios-X. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 4, cap. 3, p. 452-471. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Utilizada desde a década de 1930 para identificação e determinação da estrutura de substâncias cristalinas, quer sejam orgânicas ou inorgânicas, naturais ou sintéticas, a difratometria de raios-X (DRX) é essencial para a caracterização mineralógica dos argilominerais e de outros constituintes cristalinos presentes nas frações granulométricas mais finas dos solos, como silte e argila. É considerada como a principal técnica para a identificação de minerais nessas dimensões e se tornou indispensável para estudos em mineralogia de solos. Além da identificação dos constituintes cristalinos das frações argila e silte, que é o objetivo principal da metodologia aqui apresentada, a DRX pode ser usada também para avaliação do grau de cristalinidade e tamanho do cristal, assim como para estimativas do grau de substituição isomórfica, e mesmo para fins de quantificação dos minerais presentes na amostra. |
Thesagro: |
Análise do Solo; Argila; Mineralogia. |
Thesaurus NAL: |
Soil analysis; Soil mineralogy. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194777/1/Pt-4-Cap-3-Analise-mineralogica-das-fracoes-argila-e-silte.pdf
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Marc: |
LEADER 01667naa a2200205 a 4500 001 2107360 005 2019-03-21 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALDERANO, S. B. 245 $aAnálise mineralógica das frações argila e silte por difratometria de raios-X.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aUtilizada desde a década de 1930 para identificação e determinação da estrutura de substâncias cristalinas, quer sejam orgânicas ou inorgânicas, naturais ou sintéticas, a difratometria de raios-X (DRX) é essencial para a caracterização mineralógica dos argilominerais e de outros constituintes cristalinos presentes nas frações granulométricas mais finas dos solos, como silte e argila. É considerada como a principal técnica para a identificação de minerais nessas dimensões e se tornou indispensável para estudos em mineralogia de solos. Além da identificação dos constituintes cristalinos das frações argila e silte, que é o objetivo principal da metodologia aqui apresentada, a DRX pode ser usada também para avaliação do grau de cristalinidade e tamanho do cristal, assim como para estimativas do grau de substituição isomórfica, e mesmo para fins de quantificação dos minerais presentes na amostra. 650 $aSoil analysis 650 $aSoil mineralogy 650 $aAnálise do Solo 650 $aArgila 650 $aMineralogia 700 1 $aDUARTE, M. N. 700 1 $aGREGORIS, G. 773 $tIn: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 4, cap. 3, p. 452-471.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. MenosCatálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Identificador: |
2826 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
09/05/2002 |
Código do título: |
0900592 |
ISSN: |
0100-6967 |
Código CCN: |
027582-4 |
Título e Subtítulo: |
DIVULGACAO AGRONOMICA |
Entidade: |
Shell Quimica S.A. |
Local de publicação: |
Sao Paulo-SP |
Periodicidade: |
irregular |
Inicio de publicação: |
1959 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Algodão 1961/79 (3,5-9,11,13,14-19,21-46) Classificação: 632.05
Embrapa Amapá 1966 (22); 1969 (27); 1972 (32); 1973 (33); 1975 (36); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (46)
Embrapa Amazônia Oriental 1959 (1); 1960 (2); 1961 (3-4); 1962 (5-8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05D518
Embrapa Arroz e Feijão 1960 (1); 1962 (6); 1963 (10); 1964 (12-13,15); 1965 (16-17); 1966 (19,22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-40); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45)
Embrapa Cerrados 1959-60 (1-2); 1961 (4); 1962 (6); 1964 (11); 1965; 1966 (18-22); 1968 (24,26); 1969 (27); 1970-80 (28-47) Classificação: 632.05
Embrapa Mandioca e Fruticultura 1960(1-2); 1961(3-4); 1962(5-8); 1963(9-10); 1964(11-13); 1965(14-17); 1966(18-22); 1967(23); 1968(24-26); 1969(27); 1970(28-29); 1971(30-31); 1972(32); 1973(33); 1974(34-35); 1975(36-37); 1976(38-41); 1977(42); 1978(43-44); 1979(45-46); 1980(47);
Embrapa Meio-Norte 1961 (4); 1964 (12); 1965 (14-17); 1966 (18-21); 1967 (23); 1968/78 (25-44); 1979 (45) Classificação: 632.05
Embrapa Pantanal 1971-80 (30,33,38-40,42-47) Classificação: 23A
Embrapa Rondônia 1967 (23); 1969-71 (27-30); 1973-74 33-35; 1976 (39); 1978 (43-44); 1979-80 (45-47); Classificação: 632.05
Embrapa Semiárido 1960 (2); 1961 (1,3); 1962 (7-8); 1965 (14-16); 1966 (20); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47);
Embrapa Soja 1965 (17); 1966(20); 1970 (28-29); 1971 (30); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978(43-44); 1979 (46); 1980 (47) Classificação: 632.05
Embrapa Trigo 1960/80 (1-2) 1960; (3-4) 1961; (5-8) 1962; (9-10) 1963; (11-13) 1964; (15-16) 1965; (18-22) 1966; (23) 1967; (24-26) 1968; (27) 1969; (28-29) 1970; (30-31) 1971; (32) 1972; (33) 1973; (34-35) 1974; (36-37) 1975; (38-41) 1976; (42) 1977; (43-44) 1978; (45-46) 1979; (47) 1980. Classificação: 632.05
Embrapa Uva e Vinho 1961 (1); 1962 (8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34); 1975 (35-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05 |
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